Para garantir que os macrodesafios da alta administração do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO) sejam alcançados, tanto no que diz respeito à sociedade quanto aos processos internos e aprendizado e crescimento, a Meta 33 do Plano de Gestão da desembargadora Etelvina Maria Sampaio Felipe, presidente do TJTO, visa monitorar os projetos e iniciativas estratégicas para assegurar a sua integral execução a fim de proporcionar uma “Justiça Mais Próxima e Inovadora” a todos(as) cidadãos(ãs). 

Quem tem a função de fazer esse monitoramento é a Coordenadoria de Gestão Estratégica, Estatística e Projetos (Coges/TJTO), sob a gestão da coordenadora Luciene Dantas.

Rondinelli Ribeiro

A importância do monitoramento dos projetos e iniciativas estratégicas do Poder Judiciário está relacionada com a possibilidade de se identificar possíveis falhas, fazer correções, alterar rotas e alinhar o fluxo dos processos aos objetivos institucionais, estabelecidos no Planejamento Estratégico.

Segundo Luciene, a gestão estratégica tem a função de promover o alinhamento entre as diversas áreas do Poder Judiciário, servindo como linha orientadora à integração dos esforços desenvolvidos pelas várias unidades, buscando uma visão temporal mais favorável para o cumprimento de suas atribuições.

Esse processo envolve três atividades principais: análise, formulação e implementação da estratégia. Isso se faz mediante a elaboração do Plano Estratégico institucional, com a execução de projetos e ações, metas e indicadores estratégicos.

Atualização de metas e projetos

As metas e os projetos são atualizados por informações que os gestores repassam à Coges por meio do Sistema SEI, durante reunião setorial de determinada meta ou projeto, bem como, por reunião geral com todos os gestores convocados pela Presidência do TJTO.

Para o gerenciamento do Planejamento Estratégico e Planos setoriais, a Coordenadoria conta com o sistema AGIR, que possibilita o monitoramento da execução dos projetos, indicadores e metas, realizado o monitoramento pelo Escritório de projetos.

Confiabilidade aos dados gerados

Luciene Dantas cita, como sendo de extrema relevância para o Poder Judiciário, as atividades desenvolvidas pela Assessoria de Estatística (ASEST). Esta unidade da Coges tem por função principal dar confiabilidade aos dados gerados por meio dos sistemas e painéis de estatística do TJTO, bem como aplicar conhecimentos técnicos e científicos necessários à análise e ao processamento dos relatórios estatísticos do Poder Judiciário.

Além da Assessoria de Estatística, a Coges conta com os departamentos de Escritório de Projetos e Escritório de Processos. A equipe é composta por 11 servidores.