O Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO), por meio da Coordenadoria da Infância e Juventude (CIJ), é parceiro de mais uma edição da Campanha Papai Noel dos Correios e convoca seu quadro de magistrados(as) e servidores(as) a se engajarem no apadrinhamento de 196 cartinhas escritas por crianças de Palmas, sendo 20 delas provenientes de lares de acolhimento institucional da Capital.

A Campanha

Há 35 anos, no mês de dezembro, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos promove uma ação social que tem como objetivo principal atender aos pedidos de presentes de natal feitos por crianças que vivem em comunidades carentes ou estudam em escolas públicas. Elas escrevem cartas para o Papai Noel, que são recolhidas pelos Correios e disponibilizadas tanto nas agências quanto online. A partir disso, qualquer pessoa pode escolher uma ou mais cartas, comprometendo-se a atender aos pedidos. Os Correios se encarregam de organizar a entrega dos presentes, garantindo que o Papai Noel chegue até as crianças.

Em Palmas

Na capital tocantinense serão beneficiadas crianças/adolescentes estudantes da Escola Municipal de Tempo Integral Santa Bárbara e dos seguintes lares de acolhimento institucional: Casa Acolhida, Raio de Sol e Sementinhas de Amor. Os(as) magistrados(as) e servidores(as) interessados(as) em fazer o apadrinhamento podem retirar as cartas e entregar os presentes até a próxima quinta-feira (5/12), nos prédios das seguintes unidades do Judiciário do Tocantins:

Espírito de Solidariedade

Responsável pela Coordenadoria de Infância e Juventude do TJTO e pela Vara da Infância e Juventude da Comarca de Palmas, o juiz Adriano Gomes de Melo Oliveira também está à frente da Campanha Papai Noel dos Correios no Judiciário tocantinense. O magistrado lembra que a iniciativa conta com o apoio do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por meio do Acordo de Cooperação Técnica n° 143/2024, e estende o convite de apadrinhamento a todos(as) os(as) integrantes do Sistema de Justiça atuantes na capital.

“Juntos podemos realizar pequenos sonhos e proporcionar a essas crianças um natal com mais dignidade”, completou o magistrado.